Falsa Acusação de Abuso Sexual Infantil

Este site informativo tem por objetivo apontar os caminhos utilizados pela mãe de uma criança de três anos que acusou o pai e a madrasta de abuso sexual infantil. O que não foi previsto pela mãe é que desde o inicio do processo de separação enquanto casal e pelo histórico social da progenitora, o pai optou por se precaver de um possível ataque futuro proveniente da mãe, agrupando assim, provas contundentes e determinantes que resguardaram legalmente a integridade moral tanto do pai quanto da madrasta perante o tribunal de família e perante a sociedade. Como dito, o ataque aconteceu, em dezembro de 2024 e surpreendeu a todos por sua escabrosidade, improbidade e leviandade. 

 

A literatura tem uma vasta gama de estudos académicos que descrevem o processo social e psicológico desenvolvidos por progenitores que desejam incumbir uma falsa acusação de abuso sexual a alguém. É um rito comportamental desvendado por profissionais especializados e que provam que toda falsa acusação segue um padrão desde o inicio (vide referência bibliográfica). Geralmente, o falso-acusador que é desvendado, detém de pouca capacidade cognitiva e utiliza-se de meios vitimistas, agressivos e de factoides criados como tentativa de tornar verdade a sua real vontade como falso-acusador. Estes indivíduos se cercam de um desespero para que acreditem no que dizem como verdade absoluta e forjam todo tipo de prova e situação para serem vistos como vítimas. Este é o processo natural utilizado por um falso-acusador não erudito. 

 

Entenda aqui um caso real de falsa acusação de abuso sexual infantil onde a mãe decidiu expor através das redes sociais e com o conluio de ‘influencers digitais’ não só a si mesma mas também o pai, a madrasta e o próprio filho, hoje com quatro anos. Esta deliberada  exposição atirou o caso ao palanque das redes sociais e desde então os acusados são julgados por milhares de ‘seguidores’. Este julgamento provém de pessoas que não detém os verdadeiros fatos mas ainda assim se intitulam não só reais justiceiros da sociedade bem como acreditam ser capazes de analisar provas, contextos e evidencias tão acuradamente quanto os Meritíssimos Juizes que constituem a justiça da República Portuguesa.